Magic à Lá Carte - Aniversário

2 de maio de 2011

Guia de Nova Phyrexia para Planeswalkers, Parte 3

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Conforme haviamos prometido, aqui a tradução feita pela Devir para o Guia de Nova Phyrexia para Planeswalkers publicada pela Wizards. Desta vez temos a facção relacionada a mana Azul, aqui você encontra a parte relacionada a mana branca e aqui a mana preta.

Esta seção descreve a Máquina do Progresso, a facção Phirexiana associada com a mana azul.

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"Nosso Propósito? Experimentos. Somos o motor que avança o progresso Phyrexiano ao desenvolver nova vida, novas ferramentas e novos métodos, todos com o objetivo de atingir a complementação sublime. Nossa Estrutura? Estamos integrados através de uma rede de instalações, cada uma em busca da perfeição."
—Extraído da Grande Síntese, por Jin-Gitaxias

"CONTEMPLEM A MÁQUINA DO PROGRESSO"

"Primeiro, abençoemos o mar".

Durante o desenrolar da invasão, as máquinas Phyrexianas começaram a bombear quantidades inimagináveis de óleo reluzente no Mar do Mercúrio, para propagar sua infecção. O óleo do mar consegue transformar carne em metal e vice versa com velocidade alarmante. Qualquer ser não Phyrexiano desafortunado o bastante para ser jogado neste fluido seria rapidamente decomposto e reprocessado em matéria prima para complementação.

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Onda Inexorável | Ilustração de Dave Kendall

"Dentro de Lumengrid criaremos nossa obra de arte."

A antiga cidade capital dos vedalkeanos, Lumengrid, serve agora como centro de pesquisa para os experimentos mais hediondos da Máquina do Progresso. Usando como combustível a grande quantidade de mana que é emitida da lacuna energizada, laboratórios que mais parecem açougues investigam as formas mais rápidas e efetivas de complementação de Mirranianos de todas as raças e espécies. Disciplinas comuns incluem como atingir a letalidade máxima com mínimo esforço, como preservar o corpo como recurso e eliminar a vontade e como mimetizar e aprimorar pontos fortes e fracos dos seres naturais do plano.

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Ilustração de Jung Park

Jin-Gitaxias, Augúrio do Núcleo

Jin-Gitaxias vive dentro da agora totalmente Phyrexianizada Lumengrid, e transformou a câmara mais elevada em seu laboratório e estúdio pessoal. Compartimentos de óleo reluzente repletos de salamandras e germes podem ser vistos por todo o ambiente. Ele supervisiona pessoalmente e aperfeiçoa os laboratórios para obter a criação Phyrexiana definitiva: uma representação das filosofias que ele introduziu com sua “Grande Síntese”.

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Ilustração de Eric Deschamps

Em um esforço de atingir a síntese suprema, Jin-Gitaxias voltou suas atenções para o reino do ocultismo, aprofundando seus conhecimentos sobre necromancia e o “divino”, para obter forma e função definitivas para suas salamandras super desenvolvidas. Seu comportamento é notado cada vez mais pelos membros dos sectos Phyrexianos, mas poucos estão prontos para desafiar sua autoridade. Seu laboratório está repleto de textos arcanos das Escrituras Phyrexianas, transcrições das visões necromânticas de Sheoldred. Ele tenta produzir criaturas a partir das profecias e combiná-las com sua visão da perfeição.

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Ilustração de Anthony Francisco

"Não é um objetivo e sim um processo — o processo de criar a Phyrexia perfeita. Tal tarefa deve ser realizada com grande seriedade e disciplina. Cada passo deve estar documentado e cada experimento deve ser transcrito para que tenhamos um mapa refinado que nos levará em direção à forma perfeita. Erros são imperdoáveis somente se não forem documentados." 
—Jin-Gitaxias

"A Grande Síntese é a visão perfeita de nosso objetivo."

Jin-Gitaxias modificou os trechos das Escrituras Phyrexianas que mencionam a “Grande Evolução”. Ele a vê como a “Grande Síntese” e já até escreveu um longo tratado sobre seus méritos. Isso aconteceu por causa de seu ódio pela palavra “evolução”, que tem sido proferida de maneira desajeitada por Vorinclex e sua rainha marionete, Glissa. Jin-Gitaxias encara Glissa e Vorinclex como criaturas bestiais incapazes de compreender a lógica básica, que dirá o verdadeiro plano mestre do destino de Phyrexia, como apresentado por Gitaxias. Ele entende que o processo de sobrevivência do mais forte é predatorial e ineficaz.

"O Padrão Gitaxiano de Pureza é nosso modelo infalível."

Dentro da Grande Síntese, Jin-Gitaxias definiu um conjunto de regras para os membros dos sectos que completaram a população Mirraniana. Esta escritura é conhecida como o Padrão Gitaxiano de Pureza. Com ideias retiradas de muitas discussões intermináveis com Elesh Norn, o Padrão Gitaxiano de Pureza concedeu a Malcator e Uulbrek as regras e diretrizes básicas de complementação.
"Toda Phyrexia vibra por cada fibra nervosa, guiando meu sentido de criação enquanto dou vida à nova raça Phyrexiana neste mundo metálico. A vontade do Pai das Máquinas deve ser cumprida em cada criação completada que eu julgue digna de receber a benção através de nossos bisturis”
—Malcator do Sectivo Gitaxiano

Funções dentro da Máquina

Pretor. Jin-Gitaxias ascendeu como um dos cinco primeiros Phyrexianos antes da invasão na superfície de Mirrodin. Embora aceite e aprecie a visão maquiavélica e ambição de Yawgmoth, ele sente que Yawgmoth falhou por não ter planejado direito. Para ele, a complementação é um processo sistêmico que possui um fim deliberado: a criação de um sistema perfeito.

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Ilustração de Raymond Swanland

Subpretor. Análogos aos generais de outros mundos, os subpretores supervisionam diferentes escolas de pensamento Phyrexiano, ou cuidam de projetos gigantescos como a Meldweb.
Pontífice. Pontífices Phyrexianos recebem a autoridade de executarem projetos ou sistemas de experimentos concedidos pelo Pretor ou pelos subpretores. São tipicamente do séquito que usam a matéria bruta e os diagramas para a fabricação de projetos da Grande Síntese.
Exarcas. É a elite das criações de Jin-Gitaxias, pois destroem a vontade da resistência Mirraniana através da dominação mental à distância, gerando um campo de pensamento específico, sintonizado à mente Mirraniana.

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Ilustração de Izzy
Sacerdotes das Câmaras. Os sacerdotes das câmaras supervisionam um experimento do começo ao fim e se certificam de que os associados não se desviem dos objetivos. Eles monitoram e supervisionam os cirurgiões e os servidores.
"A infiltração é a parte fácil. É o que sei fazer. A mais difícil, a que não estou preparado, era o horror do que via quando invadia Lumengrid. Eles a mudaram completamente. As paredes estão recobertas com tecido vivo e pulsante, que carrega vários fluídos por todo o complexo. Tubos brotam das paredes e seguem até os salões cirúrgicos, onde todo tipo de abominação acontece. Não tenho estômago para descrever o que vi lá dentro." 
—Kara Vrist, agente Neuroque
Cirurgiões. Os cirurgiões conduzem incisões, amputações, dissecações, enxertos, extrações de cérebro, remoção de nervos, recolocações oculares, enxertos de lâminas, implantes phyréticos, prostéticos de maxilar, xenotransplantes e outros. A responsabilidade de manter as cobaias vivas ou quase também é deles. 

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Vivisecação | Ilustração de Anthony Francisco

Transcritores. Todos os experimentos Phyrexianos são precisa e antisepticamente registrados por servos chamados transcritores. Eles registram toda a informação dos experimentos, cirurgias, extrações e toda a patologia resultante por data, o tipo de instrumento utilizado, sons feitos pela cobaia, perda de sangue, cheiro e outras informações abomináveis. Cada ala possui sua própria equipe de transcritores perambulando pelos corredores.
Servidores. São criaturas que se certificam de que um equipamento para um determinado experimento — desde a sala para o procedimento até os materiais específicos necessários para que o experimento ocorra — esteja disponível para ser utilizado pelo cirurgião.

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Ilustração de Chippy

Zangões Escravos. Os zangões Phyrexianos são espécimes gigantes, quase sencientes, geralmente utilizados como matéria prima para formas de vida Phyrexiana mais avançada. Eles se demonstram hostis quase que imediatamente a qualquer elemento estranho no local — isso inclui outros Phyrexianos — e por causa disso são a primeira linha de defesa entre as instalações Gitaxianas e o restante do sistema.
Desprezadores. Ao sentir que os homúnculos vedalkeanos eram ineficientes demais, Jin-Gitaxias criou os desprezadores para tarefas servis. Os desprezadores do jarro perambulam de laboratório em laboratório, boiando em seus tanques de soro, esperando serem devorados. Os desprezadores do bisturi  atuam como implementos vivos, recebendo ordens de vários servidores e aguardando serem chamados. Praticamente todas as ferramentas inanimadas foram criadas a partir de alguma forma de desprezador.

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Ilustração de Chippy

"Parece que as coisas sabem exatamente o que fazer, mesmo sem nenhuma comunicação verbal. Elas emitem apenas rosnados e cliques ocasionais de sua linguagem perturbadora, mas a maioria dos monstros se move com um silêncio aterrorizante dentro de Lumengrid. Será que é esse óleo amaldiçoado de suas veias que os comanda?" 
—Kara Vrist, Agente Neuroque

Sectivos

"Ouça como a Máquina treme com o trabalho glorioso dos sectivos."

Para realizar a tarefa de processar a população Mirraniana de maneira rápida e eficiente, Jin-gitaxias organizou seus laboratórios em “sectivos”, cópia remanescentes dos santuários setorizados vedalkeanos. Cada sectivo possui uma função e diretiva específicas sob aos cuidados de um subpretor.

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Anatomista Vedalken | Ilustração de Greg Staples

Malcator, Executor das Sínteses

Ele é o líder dos executores da Grande Síntese. É dele o trabalho de determinar o que deve ser considerado uma abominação e o que é ideal para os editos científicos e das escrituras iluminadas de Jin-gitaxias. Os executores são os intérpretes da Escritura e cumprem sua vontade. Eles supervisionam toda a carne criada pelos outros sectivos e se certificam de que tudo esteja de acordo com os Padrões Gitaxianos de Pureza.

Sarnvax, Sectivo Gitaxiano

Ele supervisiona o Sectivo de suturadores, cortadores e extratores que trabalham na criação dos horrores de Uulbrek, Mirranianos completados e uma variedade de outras criações. Seu laboratório é uma mistura de sala de cirurgia com auditório, linha de montagem e um açougue.

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Ilustração de Stephen Martiniere

Uulbrek, Sectivo Gitaxiano

Os deveres de Uulbrek referem-se à xenomorfologia e “completação”. Os membros deste Sectivo imaginam e experimentam suas ideias para encontrar a anatomia perfeita para uma variedade de horrores. Ullbrek e seus técnicos vivem em um laboratório repleto de diagramas e desenhos horríveis podem ser vistos sobre mesas de metal e cadáveres.

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Ilustração de Brad Rigney

Avaricta, Sectiva Gitaxiana

Avaricta supervisiona e dirige seus virologistas e biomantes na tarefa de aperfeiçoar a infecção phyretica e sua virulência. Eles também exploram novos métodos de proliferação por toda Mirrodin. Suas criações mais recentes são as agulhas rastejantes, insectóides pequenos, mordedores, que foram liberados aos milhares nas áreas vizinhas. Eles fornecem um sistema portador phyresis para qualquer Mirraniano que perambule por seu território. Seus laboratórios se localizam em um das grandes montanhas próximas de Lumengrid. Encanamentos com matéria biológica de cadáveres falhos e infectados e gosma remanescente saem do laboratório, enviados para o Mar de Mercúrio.

Criaturas Mirranianas Completadas

"Seus gritos de dor viraram elogios de aceitação rápido demais."

Reluzentes. No meio da guerra entre os Mirranianos e os Phyrexianos, a maioria dos habitantes locais lutou valorosamente contra a carnificina. Entretanto, alguns se submeteram aos Phyrexianos, seja por terem percebido a inevitabilidade do resultado da guerra ou por terem percebido na phyresis novas oportunidades para poder, conhecimento e vida eterna. Alguns foram chamados de reluzentes

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Ilustração de Steve Argyle

Vedalkeanos. Vedalkeanos foram completados na forma de seres esqueléticos, com seus cérebros alongados dentro de corpos frágeis, mas letais. Na Nova Phyrexia, muitos vedalkeanos foram evoluídos na forma de veículos para intelecto, com seus cérebros ficando literalmente tremendo de conhecimento. Os cirurgiões-cientistas Phyrexianos carregam esses novos vedalkeanos pela espinha, pendurando-os sobre novos experimentos para que opinem e observem. Outros vedalkeanos conduzem experimentos de menor importância à serviço de seus mestres, relatando os resultados para a cadeia de comando.

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Ilustração de Kev Walker
"Somente agora percebi nosso grave erro de lógica. Éramos entidades preocupadas com nosso umbigo e de mente estreita, chafurdando umas contra as outras em busca de frangalhos, enquanto sob nossos pés, o fim do mundo começava como um contágio fatal. Éramos tão pequenos com nossos desentendimentos e tão mesquinhos em nossas guerras. Agora vejo que tudo isso serviu apenas para nos dividir e nos enfraquecer. Jamais trabalharíamos juntos. Agora sofremos as consequências.” 
—Nunic, certarca vedalkeana
Neuroque. Enquanto Phyrexia reconheceu rapidamente o potencial inerente da inteligência dos vedalkeanos, os Neuroques foram dispensados por serem considerados menos úteis. A maioria foi drenada, tendo seu soro extraído e arremessada nos mares repletos de óleo para serem reaproveitados como matéria bruta. Muitos dos que permaneceram foram anexados às fileiras Phyrexianas. Alguns servem efetivamente como assistentes de laboratório, carregando implementos e corpos por todos os túneis sinuosos dos salões labirínticos de Lumengrid. Alguns foram selecionados para doarem seus corpos para novas formas de vida Phyrexiana. A cabeça de um hospedeiro é removida, mas sua vida e consciência são preservadas. Então o hospedeiro é “infectado” por uma nova forma de vida, que usa seu corpo para se alimentar e se propagar. Após a infecção seguir seu curso, a consciência do novo organismo assume o controle do corpo e a transformação está completa.
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Esfinges. Com a ascendência Phyrexiana, a captura das elusivas esfinges tornou-se prioridade. Os pesquisadores estavam desesperados para dissecá-las e dar uma olhada em sua fisiologia mística, todos famintos pelo conhecimento que um desses seres parece conter. Alguns pesquisadores acreditavam que a conexão inerente das esfinges com a magia poderia lhes oferecer uma ideia sobre a verdadeira natureza do plano. 

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Ilustração de Nils Hamm

Disciplinas dentro da Máquina

"Entendeu? Somos como muitas fibras nervosas que convergem para um único cérebro."

Jin-Gitaxias não é sólido em seus objetivos, ideologias ou desejos. Existem disciplinas multifacetadas no quesito amplo de “pesquisa” e facções diferentes dentro de uma mesma disciplina realizam experimentos por meios diferentes.
Carnitores.  Phyrexia encara toda coisa não Phyrexiana no Multiverso como um recurso a ser consumido para dar energia para a infecção da phyresis. Os carnitores estudam os meios mais efetivos de colher os recursos. Por causa do fato de outros organismos vivos resistirem à phyresis com frequência, eles devotam uma grande parte do tempo tentando descobrir como matar de maneira mais eficiente, para o trabalho do resto de Phyrexia continue sem problemas. As mais terríveis foices de batalha, máquinas de praga, implementos de tortura, carapaças e as evoluções mais recentes do próprio óleo reluzente são todos produtos dos carnitores.

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Ilustração de Steven Belledin

Metatecas. Estes trabalhadores estudam a natureza do próprio aether, mas também conduzem pesquisas com relação à mecânica da mana, da convocação e da conjuração de magias. Prrackx era um dos pontífices metatecas de posto mais elevado. Outros metateca de renome, Vrig, desenterrou as remanescentes armadilhas de almas do Menarca e pratica engenharia reversa nelas.

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Locais da Máquina do Progresso

"Este mundo é um mero degrau para nossas esferas expansionistas."

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Ilustração de Jung Park

Panóptico. Aninhadas no coração do núcleo de Mirrodin estão as ruínas do antigo centro de comando do Menarca, chamado Panóptico. Lá, Karn, ainda confuso e delirante, senta-se em um trono criado para lhe conceder acesso a todos os pensamentos combinados de Phyrexia, bem como da mana e do poder — e sua inabilidade de processar o fluxo de informação aumenta seu delírio. Entrentanto, Karn e os sacerdotes Phyrexianos de Elesh Norn que vigiam seu santuário nada sabem sobre isso, esse fluxo de informação não é de mão única, pois o trono foi alterado pelos supervisores de Lumengrid para poderem monitorar o influxo de informação que chega até Karn.

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Consciência Corrompida, Ilustração de Jason Chan

O Domo da Síntese. Um gigantesco domo cromado existe onde há uma grande superfície oleosa, conhecida anteriormente como o Mar de Mercúrio. O domo comporta as câmaras de meditação e salões de reunião de Jin-Gitaxias e de seus subpretores. O Domo se localiza a uma boa distância de Lumengrid e a maioria dos visitantes são levados de balsa até o local por andadores aranha gigantes que caarregam seus passageiros sobre pernas cromadas a centenas de metros acima da superfície do mar.
Salão Profundo. Na área mais profunda do Mar de Mercúrio há uma instalação “submarina”, conhecida como Salão Profundo, onde criaturas muito perigosas são completadas: leviatãs, serpentes marinhas e outras monstruosidades. Muitos rumores são proferidos sobre os experimentos que ocorrem no local, onde eles supostamente unem duas criaturas juntas, criando assim uma “super arma” para erradicar todos que se opõem à Grande Síntese.
A Sexta Agulha. A Sexta Agulha é um pináculo gigantesco e acidentado, localizado próximo de Lumengrid, onde Avaricta realiza seus trabalhos em busca da perfeição e espalha o óleo reluzente para estudar seus efeitos, sintomas e tipos de phyresis.


Armazéns dos Servidores. Muitos dos servidores — geralmente Neuroques completados — são mantidos em instalações ao longo das costas do Mar de Mercúrio. Algumas são vilarejos Neuroques recém transformados em instalações Phyrexianas.

Phyrexianos Famosos

"Somente os melhores podem liderar a Máquina."

Politus, Morfologista Gitaxiano. Durante a assimilação de Lumengrid, Politus foi capturado e completado. Ele então se tornou parte integral no desenvolvimento de Lumengrid para transformar o local em uma instalação multifacetada que é a Nova Phyrexia, enquanto processava o restante dos vedalkeanos e dos Neuroques em membros de posto elevado no Sectivo de Uulbrek.
Unctus, o Liberto. De tempos em tempos um espécime Mirraniano promissor é completado e adquire uma posição de poder verdadeiro. Unctus voluntariou-se à Phyrexia nos estágios iniciais da invasão e ascendeu através das fileiras dos subpretores de maneira rápida e sem precedentes, principalmente por causa dos numerosos experimentos que ele conduziu eu si mesmo, Transformado além do reconhecimento, com uma cavidade cerebral com metros de tamanho, um corpo composto completamente por cromo e vidro e quatro longos apêndices repletos de instrumentos, ele agora controla toda a pesquisa Phyrexiana que lida com organismos Mirranos nativos. Ele encara a si mesmo como um herói, um dos verdadeiros salvadores de Mirrodin.
Sheudra. Sheudra é uma cirurgiã que tem guardado a melhor oportunidade de suas complementações para montar um constructo de seu próprio design sinistro. Ela também é a que mais se opõe a Máquina Ortodoxa e ao fato que Elesh Norn e sua teocracia enfraquecem a primazia da Grande Síntese.
Threx. Conhecido por alguns Mirranianos como “Açougueiro de Cromo”, ele é um dos únicos cirurgiões que vagam for a dos muros de Lumengrid para pessoalmente colher Mirranianos da superfície e processá-los a caminho da complementação. Ele tem se modificado em uma ferramenta de múltiplos propósitos para o Maquina do Progresso.
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Grgur e o Meldweb.  “Cientistas” Phyrexianos são guiados por dois objetivos: a perfeição do phyresis e o desejo de expandir Phyrexia para todos os cantos do plano. Mesmo com a Fonte de Conhecimento detendo todos os resultados coletivos de todos os experimentos, ela não oferece uma maneira de processar o poder. Um subpretor chamado Grgur criou o MeldWeb para remediar o problema. Ele roubou centenas de corpos de vedalkeanos completados, eliminou sua vontade e os uniu em uma rede que comporta o poder de intelecto de centenas de cérebros vedalkeanos. Seu objetivo final é conectar esta rede com a Fonte de Conhecimento e acelerar exponencialmente o ritmo da pesquisa Phyrexiana.
Prrackx e a Esfinge Argêntea. A elusiva criatura conhecida como Esfinge Argêntea era tão rara em Mirrodin que a maioria dos habitantes acreditava tratar-se de um mito. Foi dito que ela desaparecia no aether no segundo em que era avistada. Um pontífice Phyrexiano chamado Prrackx ficou obcecado em aprisionar a esfinge, explicando que se o objetivo final da completação era descobrir a forma de vida máxima e se existia uma forma de vida que os organismos completados não conseguiam conquistar, então a phyresis em si era fundamentalmente falha. Expulso por seus companheiros Phyrexianos e marcado como herege pelo sacerdócio de Norn, Prrackx ficou obcecado pela Esfinge Argêntea. Ele conseguiu criar uma armadilha e obteve sucesso em paralisar a conexão da criatura com as realidades. Ele retornou triunfante com seu prêmio para Lumengrid — a esfinge na jaula parecia tremeluzir constantemente aparecendo e desaparecendo — e conseguiu transpor a essência da criatura em si mesmo. Hoje ele é mencionado com a mesma reverência que a esfinge recebia.

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"A coisa produz vibrações vocais quando seus nervos são muito estimulados, fazendo suas estruturas esqueleto-muscular se mexer sem propósito exato. Talvez ela não seja capaz de compreender os grilhões que a prendem tão firmemente. Nesse caso, seus centros de percepção devem ser reorganizados para que ela seja capaz de entender essa informação factual. Prossiga com a completação: comece pelos olhos. " 
—Trecho de uma transcrição cirúrgica

Resistência Mirraniana

"Fascinante. O mundo deles caiu e eles ainda resistem."

Deixando de lado suas diferenças e preconceitos tradicionais, os poucos vedalkeanos e Neuroques remanescentes formaram uniram-se pela sobrevivência em comum.
Kara Vrist. Medidas desesperadas surgem em momentos desesperadores. Kara Vrist é a mestre das medidas desesperadas. Treinada como espiã, ela é a única que já viu o interior de Lumengrid e viveu para contar. Ela cuida do tráfego de inteligência para a curandeira Melira e seus aliados na Camada da Fornalha.

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Ilustração de Austin Hsu
 
Vy Covalt. Vy Covalt continuou a eludir os Phyrexianos mesmo depois da tomada de Lumengrid e a chacina em massa de centenas de vedalkeanos e Neuroques. Ele salvaguardou muitos Mirranianos e os conduziu através dos perigosos campos das máquinas da morte Phyrexianas até a segurança relativa da Camada da Fornalha antes de ser pego e dissecado pelas próprias mão de Threx.

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Um comentário:

  1. mto massaaaaaaaa
    q bando de jigsaw esses cara!
    experimentos e mais experimentos...

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